sábado, 30 de janeiro de 2010

Proibido e impossivel





Sou mulher, clara com aproximadamente 1,63m, com 58 kg, cuido muito da minha estética e aparência, não sou nenhuma mulher de abafar o pedaço quando chega, mas sei dos meus dotes. Nascida e criada no interior, mudei para Curitiba para estudar, formei me casei e tenho uma vida muito típica do interior. Logo que me formei, conheci uma das minhas melhores amigas, que logo me apresentou o seu noivo e depois marido, um rapaz bonito, de corpo bem estruturado, forte, de olhos claros, de uma simpatia contagiante. Nossa amizade crescia e com ela crescia a nossa intimidade, foi quando comecei a sentir uma atração proibida pelo amigo, quando nos encontrávamos ficamos sempre perto um do outro, as minhas conversas, nestas oportunidades era quase só com ele. Notei que minha sexualidade ficava a flor da pele quando estava com ele, minha formação não aceitava tal situação, me reprimia e julgava que ele estava agindo de forma errada. Mas bastava aparecer uma oportunidade de encontro, me vestia de forma estimulante, roupa, cabelo, perfumes de forma a impressioná-lo, ao ponto de certa vez meu marido me repreender, quando fomos vista-los e coloquei uma mini-saia e de forma bem discreta deixei as minhas coxas frontalmente exposta para ele, situação esta que ele não se continha no seu lugar e tentava de toda a forma aproximar, sentia no seu ser toda a força do desejo. Mas apesar das situações nunca lhe dava abertura para que algo desenrolasse. Não tínhamos nenhuma oportunidade e o desfecho desta atração proibida era impossível. Entre atração e arrependimentos, isto me consumia, a única vez que estivemos sozinhos foi quando resolvi ligar na casa dele para falar com minha amiga, sabendo que ela não estava lá, ele atendeu o telefone e quando viu que era eu, ficou um pouco nervoso, conversamos ao ponto de relaxar, e percebi ele estava satisfazendo seu desejo, quis compartilhar com ele, mas veio silencio e ficou calado e o papo não fluiu e tive que desligar. Até que compramos um sito com uma casa antiga, com cômodos grandes e convidamos nossos amigos para um final de semana. A noite, no jogo de cartas, estava sentado de frente para ele, tomando vinho, troca de olhares, o sentia olhando meu corpo, as vezes ele punha a mão sobre a minha, já bem animada com o vinho e entusiasmada com a presença dele, queria uma forma de ficarmos sós, foi quando de uma forma bem lenta para que ele percebesse, enchi a taça de vinho do meu marido e da amiga e trocando enchi de água a taça minha e dele, e encostei o meu pé descalço no dele, ele logo percebeu, passamos a tomar mais água enquanto os outros mais vinho. À hora de dormir veio, meu marido deitou e dormiu, fique acordada toda excitada esperando algo, quando escuto a porta do banheiro, me levantei fui à direção ao banheiro, a porta estava fechada e me pus em frente à porta de tal forma que pareceria que estava chegando, estava com uma camisola transparente só de calcinha, ao abrir a porta e ao me ver ele ficou sem ação, não sei o que eu esperava mas queria que algo acontecesse, ele passou entrei e fechei a porta, aquilo que eu queria era mesmo impossível, tirei a calçinha já toda molhada, abri a porta e lá estava ele, me estendeu a mão e com aceitação sem nada falar lhe dei a minha, adentrou ao banheiro e nos beijamos, nos abraçávamos e nos beijávamos como se pudéssemos entrar um dentro do outro. Os corpos tremiam, as bocas molhavam e não conseguíamos nos desgrudar. Seus olhos penetravam minha alma, o desejo nos consumia, tirei a calça do pijama dele e vi seu pau, o tão desejado, era maior e mais grosso que imaginava, pequei como quem pega um troféu, acaricie enquanto ele me beijava, sentei na borda da banheira e foi direto para a minha boca ao ponto de bater no fundo da minha garganta, ouvindo seus gemidos abafados, seu corpo exalava o tesão que ele estava sentindo, e quando a mão dele procurava minha buceta que melava. E aquele pau gostoso deslizava pela minha boca enquanto minha língua o massageava todo. Eu poderia chupa-lo o resto de minha vida, jamais em minha vida pude sentir um pau tão gostoso em minha boca, mas precisava senti-lo dentro de mim, desejava demais aquele momento, ele pegou a tolha de banho e estendeu no chão, deitei-me e seu corpo cobriu o meu. No silencio, implorei por ele, ele meteu e eu queria que o mundo acabasse naquele momento, no vai e vem com beijos ele preenchia de forma tão perfeita, tocava meu útero me levando ao extremo do prazer e meu corpo arrepiava todo, a mão dele me queria toda e não tinha lugar para parar logo meu gozo veio: forte, intenso, que me fazia tremer o corpo e a alma ao mesmo tempo e logo ele explodiu seu gozo.

O impossível tinha acontecido. Continuamos amigos mas procurei me distanciar um pouco, pois agora eu sabia, que no fogão não tinha só brasa, já tinha fogo.

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