domingo, 31 de janeiro de 2010

Caetano Veloso e Rita Lee ofenderam o povo com preconceito a Lula e Marina Silva



“Ai, meu Deus!/ O que foi que aconteceu/ Com a música popular brasileira”?

Há pouco, Caetano Veloso descartou do seu horizonte eleitoral o presidente Lula da Silva, justificando: “Lula é analfabeto”. Por isso, o cantor baiano aderiu à candidatura da senadora Marina da Silva, que tem diploma universitário. Agora, vem a roqueira Rita Lee dizendo que nem assim vota em Marina para presidente, “porque ela tem cara de quem está com fome”.

Os Silva não têm saída: se correr o Caetano pega, se ficar a Rita come.

Tais declarações são espantosas, porque foram feitas não por pistoleiros truculentos, mas por dois artistas refinados, sensíveis e contestadores, cujas músicas nos embalam e nos ajudam a compreender a aventura da existência humana. Num país dominado durante cinco séculos por bacharéis cevados, roliços e enxudiosos, eles naturalizaram o canudo de papel e a banha como requisitos indispensáveis ao exercício de governar, para o qual os Silva, por serem iletrados e subnutridos, estariam despreparados.

Caetano Veloso e Rita Lee foram levianos, deselegantes e preconceituosos. Ofenderam o povo brasileiro, que abriga, afinal, uma multidão de silvas famélicos e desescolarizados. De um lado, reforçam a idéia burra e cartorial de que o saber só existe se for sacramentado pela escola e que tal saber é condição sine qua non para o exercício do poder. De outro, pecam querendo nos fazer acreditar que quem está com fome carece de qualidades para o exercício da representação política. A rainha do rock, debochada, irreverente e crítica, a quem todos admiramos, dessa vez pisou na bola. Feio.

“Venenosa! Êh êh êh êh êh!/ Erva venenosa, êh êh êh êh êh!/ É pior do que cobra cascavel/ O seu veneno é cruel…/ Deus do céu!/ Como ela é maldosa!”.

Nenhum dos dois - nem Caetano, nem Rita - têm tutano para entender esse Brasil profundo que os silvas representam.

A senadora Marina da Silva tem mesmo cara de quem está com fome? Ou se trata de um preconceito de roqueira, que só vê desnutrição ali onde nós vemos uma beleza frágil e sofrida de Frida Kahlo, com seu cabelo amarrado em um coque, seus vestidos longos e seu inevitável xale? Talvez Rita Lee tenha razão em ver fome na cara de Marina, mas se trata de uma fome plural, cuja geografia precisa ser delineada. Se for fome, é fome de quê?

O mapa da fome

A primeira fome de Marina é, efetivamente, fome de comida, fome que roeu sua infância de menina seringueira, quando comeu a macaxeira que o capiroto ralou. Traz em seu rosto as marcas da pobreza, de uma fome crônica que nasceu com ela na colocação de Breu Velho, dentro do Seringal Bagaço, no Acre. Órfã da mãe ainda menina, acordava de madrugada, andava quilômetros para cortar seringa, fazia roça, remava, carregava água, pescava e até caçava. Três de seus irmãos não agüentaram e acabaram aumentando o alto índice de mortalidade infantil.

Com seus 53 quilos atuais, a segunda fome de Marina é dos alimentos que, mesmo agora, com salário de senadora, não pode usufruir: carne vermelha, frutos do mar, lactose, condimentos e uma longa lista de uma rigorosa dieta prescrita pelos médicos, em razão de doenças contraídas quando cortava seringa no meio da floresta. Aos seis anos, ela teve o sangue contaminado por mercúrio. Contraiu cinco malárias, três hepatites e uma leishmaniose.

A fome de conhecimentos é a terceira fome de Marina. Não havia escolas no seringal. Ela adquiriu os saberes da floresta através da experiência e do mundo mágico da oralidade. Quando contraiu hepatite, aos 16 anos, foi para a cidade em busca de tratamento médico e aí mitigou o apetite por novos saberes nas aulas do Mobral e no curso de Educação Integrada, onde aprendeu a ler e escrever. Fez os supletivos de 1º e 2º graus e depois o vestibular para o Curso de História da Universidade Federal do Acre, trabalhando como empregada doméstica, lavando roupa, cozinhando, faxinando.

Fome e sede de justiça: essa é sua quarta fome. Para saciá-la, militou nas Comunidades Eclesiais de Base, na associação de moradores de seu bairro, no movimento estudantil e sindical. Junto com Chico Mendes, fundou a CUT no Acre e depois ajudou a construir o PT. Exerceu dois mandatos de vereadora em Rio Branco, quando devolveu o dinheiro das mordomias legais, mas escandalosas, forçando os demais vereadores a fazerem o mesmo. Elegeu-se deputada estadual e depois senadora, também por dois mandatos, defendendo os índios, os trabalhadores rurais e os povos da floresta.

Quem viveu da floresta, não quer que a floresta morra. A cidadania ambiental faz parte da sua quinta fome. Ministra do Meio Ambiente, ela criou o Serviço Florestal Brasileiro e o Fundo de Desenvolvimento para gerir as florestas e estimular o manejo florestal. Combateu, através do Ibama, as atividades predatórias. Reduziu, em três anos, o desmatamento da Amazônia de 57%, com a apreensão de um milhão de metros cúbicos de madeira, prisão de mais 700 criminosos ambientais, desmonte de mais de 1,5 mil empresas ilegais e inibição de 37 mil propriedades de grilagem.

Tudo vira bosta

Esse é o retrato das fomes de Marina da Silva que -na voz de Rita Lee- a descredencia para o exercício da presidência da República porque, no frigir dos ovos, “o ovo frito, o caviar e o cozido/ a buchada e o cabrito/ o cinzento e o colorido/ a ditadura e o oprimido/ o prometido e não cumprido/ e o programa do partido: tudo vira bosta”.

Lendo a declaração da roqueira, é o caso de devolver-lhe a letra de outra música - ‘Se Manca’ - dizendo a ela: “Nem sou Lacan/ pra te botar no divã/ e ouvir sua merda/ Se manca, neném!/ Gente mala a gente trata com desdém/ Se manca, neném/ Não vem se achando bacana/ você é babaca”.

Rita Lee é babaca? Claro que não, mas certamente cometeu uma babaquice. Numa de suas músicas - ‘Você vem’ - ela faz autocrítica antecipada, confessando: “Não entendo de política/ Juro que o Brasil não é mais chanchada/ Você vem….e faz piada”. Como ela é mutante, esperamos que faça um gesto grandioso, um pedido de desculpas dirigido ao povo brasileiro, cantando: “Desculpe o auê/ Eu não queria magoar você”.

A mesma bala do preconceito disparada contra Marina atingiu também a ministra Dilma Rousseff, em quem Rita Lee também não vota porque, “ela tem cara de professora de matemática e mete medo”. Ah, Rita Lee conseguiu o milagre de tornar a ministra Dilma menos antipática! Não usaria essa imagem, se tivesse aprendido elevar uma fração a uma potência, em Manaus, com a professora Mercedes Ponce de Leão, tão fofinha, ou com a nega Nathércia Menezes, tão altaneira.

Deixa ver se eu entendi direito: Marina não serve porque tem cara de fome. Dilma, porque mete mais medo que um exército de logaritmos, catetos, hipotenusas, senos e co-senos. Serra, todos nós sabemos, tem cara de vampiro. Sobra quem?

Se for para votar em quem tem cara de quem comeu (e gostou), vamos ressuscitar, então, Paulo Salim Maluf ou Collor de Mello, que exalam saúde por todos os dentes. Ou o Sarney, untuoso, com sua cara de ratazana bigoduda. Por que não chamar o José Roberto Arruda, dono de um apetite voraz e de cuecões multi-bolsos? Como diriam os franceses, “il péte de santé”. O banqueiro Daniel Dantas, bem escanhoado e já desalgemado, tem cara de quem se alimenta bem. Essa é a elite bem nutrida do Brasil.

Rita Lee não se enganou: Marina tem a cara de fome do Brasil, mas isso não é motivo para deixar de votar nela, porque essa é também a cara da resistência, da luta da inteligência contra a brutalidade, do milagre da sobrevivência, o que lhe dá autoridade e a credencia para o exercício de liderança em nosso país.

Marina Silva, a cara da fome? Esse é um argumento convincente para votar nela. Se eu tinha alguma dúvida, Rita Lee me convenceu definitivamente.

P.S.: Uma leitora cricri, mas competente, que está fazendo doutorado em São Paulo (e a tese, quando é que sai?) me lembra que a FAPEAM e a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Amazonas constituem o lado sério da atual política estadual, responsável, em 2007, pela primeira lei de mudanças climáticas no Brasil.

sábado, 30 de janeiro de 2010

BOA NOITE MEU QUERIDOS AMIGOS



Boa noite!!
A vida brilha mais intensamente
quando temos um amigo que
realmente vale a pena, e que
reconhece o nosso valor, isso é
muito gratificante.
Você é uma dessas pessoas.
Adoro você.

VIOLENCIA NAS ESCOLAS,NAO MATE AULA MATE O PROFESSOR





“Quando a criança e o adolescente se tornam uma ameaça, é sinal de que esta sociedade atravessa uma profunda decadência” (CESARE De La ROCA).

Este título, embora radical, violento e chocante, explicita uma realidade, de fato menos freqüente, e mais imensamente intensa no campo do simbólico. Sim, é verdade, “mata-se” professor cotidianamente. Segundo Ferrari e Araújo (2005) esta mensagem, bastante atual, estava estampada na camiseta de um adolescente, numa feira livre de artesanato em Belo Horizonte-BH, no ano de 2002. Falar desse “assassinato” é trazer à tona alguns segmentos diretamente ligados ao professor: o alunado e a instituição escola. E nesse contexto do magistério que o docente constrói, se constrói, consome e é consumido, num ofício marcado pela contradição do seu valor e sitiado pelas fantasias e projeções. O professor é o catalisador do qual se espera dê conta das inquietações, das angústias flutuantes do espaço educacional e das infiltrações do mal-estar social. O presente texto pretende fazer algumas incursões e articulações nesse universo, cujas mazelas estão presentes nas suas mais diversas formas e intensidades em quase todos os cenários dos ensinos de nível fundamental, médio e superior.

O sistema escolar esboça uma representação capitalista. A avaliação do aluno é traduzida em nota (simbolismo de dinheiro), se estuda matérias (que pode ser o metal ouro, latão, etc.) ou disciplina (que lembra regime militar, que enquadra, obriga). Por sua vez, as matérias ou disciplinas compõem a grade (simbolismo de prisão) curricular. Para Nóvoa (2008, p.231), “é importante que se caminhe para a promoção da organização de espaços de aprendizagem entre os pares, de trocas e de partilhas”. Mas, esse modelo em voga estimula o consumismo (as notas altas estão associadas a saber mais, e alguns alunos ficam vaidosos de tê-las mesmo quando não corresponda a sua aprendizagem, ou que tenham obtidas por meios escusos), a rivalidade e a competição entre grupos (a exemplo da luta de classe social). Assim, os termos que definem a escola não remetem à idéia de um lugar onde se constrói o saber e o “saboreia” na sua socialização. Mas, a um ambiente que a priori não é o ideal de vida solidária. Como diz Maturana (2006, p.110) “não existe o fenômeno da competição sadia. A competição é sempre, constitutivamente, anti-social”.

Lança Perfume


Lança-perfume: a droga dos carnavais.

O lança-perfume é um solvente à base de cloreto de etila, éter, clorofórmio e essência perfumada, fabricado na Argentina. É armazenado em tubos de alta pressão, permitindo com que seja facilmente evaporado e inalado de forma eficaz.

Essa substância é absorvida pela mucosa pulmonar, sendo seus componentes levados, via corrente sanguínea, aos rins, fígado e sistema nervoso. Liberando adrenalina no organismo, acelera a frequência cardíaca, proporcionando sensação de euforia e desinibição ao mesmo tempo em que confere perturbações auditivas e visuais, perda de autocontrole e visão confusa.

Como seus efeitos são rápidos, os usuários tendem a inalá-lo diversas vezes, potencializando a ação de seus compostos sobre o organismo. Assim, seu uso pode desencadear em quadros mais sérios, como falta de ar, desmaios, alucinações, convulsões, paradas cardíacas e morte. Além disso, por alterar a consciência do indivíduo, permite com que este esteja mais vulnerável a acidentes.

Seu uso no Brasil se deu no início da década de vinte, no carnaval do Rio de Janeiro, no qual era borrifado nos foliões, perfumando-os e fornecendo sensações agradáveis. Aparentemente uma diversão inofensiva, seus efeitos adversos e consequências mais sérias fizeram com que, mais tarde, o presidente Jânio Quadros decretasse a proibição de seu uso em nosso país. Entretanto, o lança-perfume continuou sendo utilizado nos anos e décadas seguintes, de forma relativamente acessível, já que é contrabandeado do Paraguai e Argentina: locais estes onde sua fabricação não é proibida

TODA MULHER ADORA RECEBER FLORES E ADORA UM BELO FOGÃO




E QUEM DISSE QUE LUGAR DE MULHER NAO NO FOGAO

Proibido e impossivel





Sou mulher, clara com aproximadamente 1,63m, com 58 kg, cuido muito da minha estética e aparência, não sou nenhuma mulher de abafar o pedaço quando chega, mas sei dos meus dotes. Nascida e criada no interior, mudei para Curitiba para estudar, formei me casei e tenho uma vida muito típica do interior. Logo que me formei, conheci uma das minhas melhores amigas, que logo me apresentou o seu noivo e depois marido, um rapaz bonito, de corpo bem estruturado, forte, de olhos claros, de uma simpatia contagiante. Nossa amizade crescia e com ela crescia a nossa intimidade, foi quando comecei a sentir uma atração proibida pelo amigo, quando nos encontrávamos ficamos sempre perto um do outro, as minhas conversas, nestas oportunidades era quase só com ele. Notei que minha sexualidade ficava a flor da pele quando estava com ele, minha formação não aceitava tal situação, me reprimia e julgava que ele estava agindo de forma errada. Mas bastava aparecer uma oportunidade de encontro, me vestia de forma estimulante, roupa, cabelo, perfumes de forma a impressioná-lo, ao ponto de certa vez meu marido me repreender, quando fomos vista-los e coloquei uma mini-saia e de forma bem discreta deixei as minhas coxas frontalmente exposta para ele, situação esta que ele não se continha no seu lugar e tentava de toda a forma aproximar, sentia no seu ser toda a força do desejo. Mas apesar das situações nunca lhe dava abertura para que algo desenrolasse. Não tínhamos nenhuma oportunidade e o desfecho desta atração proibida era impossível. Entre atração e arrependimentos, isto me consumia, a única vez que estivemos sozinhos foi quando resolvi ligar na casa dele para falar com minha amiga, sabendo que ela não estava lá, ele atendeu o telefone e quando viu que era eu, ficou um pouco nervoso, conversamos ao ponto de relaxar, e percebi ele estava satisfazendo seu desejo, quis compartilhar com ele, mas veio silencio e ficou calado e o papo não fluiu e tive que desligar. Até que compramos um sito com uma casa antiga, com cômodos grandes e convidamos nossos amigos para um final de semana. A noite, no jogo de cartas, estava sentado de frente para ele, tomando vinho, troca de olhares, o sentia olhando meu corpo, as vezes ele punha a mão sobre a minha, já bem animada com o vinho e entusiasmada com a presença dele, queria uma forma de ficarmos sós, foi quando de uma forma bem lenta para que ele percebesse, enchi a taça de vinho do meu marido e da amiga e trocando enchi de água a taça minha e dele, e encostei o meu pé descalço no dele, ele logo percebeu, passamos a tomar mais água enquanto os outros mais vinho. À hora de dormir veio, meu marido deitou e dormiu, fique acordada toda excitada esperando algo, quando escuto a porta do banheiro, me levantei fui à direção ao banheiro, a porta estava fechada e me pus em frente à porta de tal forma que pareceria que estava chegando, estava com uma camisola transparente só de calcinha, ao abrir a porta e ao me ver ele ficou sem ação, não sei o que eu esperava mas queria que algo acontecesse, ele passou entrei e fechei a porta, aquilo que eu queria era mesmo impossível, tirei a calçinha já toda molhada, abri a porta e lá estava ele, me estendeu a mão e com aceitação sem nada falar lhe dei a minha, adentrou ao banheiro e nos beijamos, nos abraçávamos e nos beijávamos como se pudéssemos entrar um dentro do outro. Os corpos tremiam, as bocas molhavam e não conseguíamos nos desgrudar. Seus olhos penetravam minha alma, o desejo nos consumia, tirei a calça do pijama dele e vi seu pau, o tão desejado, era maior e mais grosso que imaginava, pequei como quem pega um troféu, acaricie enquanto ele me beijava, sentei na borda da banheira e foi direto para a minha boca ao ponto de bater no fundo da minha garganta, ouvindo seus gemidos abafados, seu corpo exalava o tesão que ele estava sentindo, e quando a mão dele procurava minha buceta que melava. E aquele pau gostoso deslizava pela minha boca enquanto minha língua o massageava todo. Eu poderia chupa-lo o resto de minha vida, jamais em minha vida pude sentir um pau tão gostoso em minha boca, mas precisava senti-lo dentro de mim, desejava demais aquele momento, ele pegou a tolha de banho e estendeu no chão, deitei-me e seu corpo cobriu o meu. No silencio, implorei por ele, ele meteu e eu queria que o mundo acabasse naquele momento, no vai e vem com beijos ele preenchia de forma tão perfeita, tocava meu útero me levando ao extremo do prazer e meu corpo arrepiava todo, a mão dele me queria toda e não tinha lugar para parar logo meu gozo veio: forte, intenso, que me fazia tremer o corpo e a alma ao mesmo tempo e logo ele explodiu seu gozo.

O impossível tinha acontecido. Continuamos amigos mas procurei me distanciar um pouco, pois agora eu sabia, que no fogão não tinha só brasa, já tinha fogo.

O SEGREDO DO TANQUE






QUEL MULHER NAO GOSTARIA DE TER UM TANQUINHO IGUALA ESSE EU PASSAVA O DIA TODO LAVANDO ROUPA.

Cuidado com o que fala do marido; ele pode se transformar nisso



Seu marido pode se transformar naquilo do que for chamadoEnquete
Você concorda que é possível "moldar" um HOMEM

Uma terapeuta norte-americana chamada Susan assistiu a um seminário sobre casamentos e ouviu do palestrante a frase: "Seu marido se tornará aquilo do que for chamado". Na saída do evento, ela e o marido fizeram piada com a informação e Susan o chamou de "magro" e ele disse que ela era "sexy".

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Mas a terapeuta levou a coisa a sério e passou a chamá-lo de "magro" e "fino" sempre que encontrava oportunidade. Durante mais de uma década, seu marido beirou os 100 kg e não conseguia emagrecer, até que desistiu de vez de tentar perder peso. Pois apenas dois meses após os novos adjetivos aplicados pela mulher, ele havia eliminado 8 dos seus 97 kg.

A experiência real de Susan faz parte do livro The Woman Men Adore...and Never Want to Leave (As mulheres que os homens adoram e nunca querem deixar), do terapeuta americano Bob Grant, também conhecido como Dr. Relacionamento.

A mensagem é clara: os homens devem ser treinados. Segundo ele, o que fez a terapeuta foi aproveitar uma oportunidade para influenciar o parceiro a se tornar aquilo que ele gostaria, aumentando sua autoconfiança. "Ela tomou uma decisão e a manteve de maneira proativa e consistente até que enxergasse os resultados que queria - no caso, deixar o marido mais magro", disse em seu blog.

O que aconteceu com Susan e o marido encontra explicação numa teoria conhecida como profecia autorrealizadora. "Aquela história de falar que uma criança não vai dar certo pode acabar não dando mesmo, pois se adapta às expectativas", disse a psicóloga e professora da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), Claudia Sodré.

Ela usa esse exemplo para afirmar que é mais comum em crianças e mais raro em adultos. "Não é possível prever um comportamento por apenas um estímulo, mas é verdade que as pessoas se acostumam a funcionar de um determinado jeito", afirmou.

A mulher que fala que o marido é desatento pode se antecipar e sair fazendo as coisas prejulgando que ele não irá cumpri-las e criar assim uma condição, reforçando o comportamento que critica no outro. "Então fala que ele é desatento, mas nem deu chance para que tentasse mudar", afirmou Claudia.

"Em alguns casos, o homem gostaria de fazer algo diferente, mas não consegue, pois não existe tempo. A mulher está sempre à frente dele", disse a terapeuta paulistana Eliana Alcauza. "Homem não tem bola de cristal. Mulher está sempre se antecipando; homem atua dentro da realidade. Uma das principais reclamações é que ele não faz surpresas. Mas isso acontece porque não encontra espaço." Eliana usa a teoria para resolver outra questão que muito incomoda o sexo feminino. "É mais fácil falar para ele o que quer ganhar de presente e pronto."

Segundo Claudia Sodré, a experiência também se repete quando uma característica ficou marcada em determinada época do relacionamento, como ser ciumento. "A pessoa não é mais assim. Às vezes mudou, amadureceu, mas continua sendo julgada dessa maneira pelo parceiro. Acontece também em relação aos pais, que nos vêem como éramos quando solteiros, mesmo depois de casados."

Mulher maravilha
"Não se pode ser mulher maravilha para dar espaço ao homem", disse Eliana. "A figura do masculino é idealizada e, quando ela não é apropriada, começamos a ver defeitos. Faz parte da exigência do feminino que trabalha, cuida dos filhos, casa, marido e não encontra um ideal fora delas mesmas." A terapeuta condena esse comportamento. "Assim a mulher se torna mãe. E homem precisa de mulher, não de mãe."

"O aprendizado é perceber que as pessoas reagem àquilo que fazemos", afirmou Claudia. Para o terapeuta Bob Grant, melhor do que reclamar é usar o poder presente nos sentimentos. Ele ressalta que não se trata de mágica, mas de uma característica masculina: querer ser influenciado por uma mulher.

"Alguns homens não são bons em receber ou ceder poder, mas quanto mais longo o casamento, mais a mulher molda e modela o homem", disse. A diferença entre um bom e mau resultado está na maneira como isso é feito. "Homens não se importam em ser influenciados por suas mulheres, mas odeiam as cobranças. Esperam que elas saibam como fazer isso, mas não de maneira ameaçadora."

E ele alerta: a resposta será favorável, mas em alguns momentos negativa. "Porém, se a mulher persistir, será vencedora, pois nenhum homem pode competir com os sentimentos de uma mulher."

Mito
Antes de lançar mão da sugestão, as terapeutas afirmam que é necessário lidar com conceitos errados. "Algumas mulheres demonstram conformismo, acham que os maridos sempre foram assim e que não vão mudar, alimentando o mito de que são obrigadas a viver solitárias", diz Eliana Alcauza.

"Percebo muitos casais que trazem problemas cristalizados. Tentaram tudo o que podiam, mas não conseguiram mudar e as coisas ficam se repetindo", afirmou Claudia Sodré.

As reclamações, segundo ela, no começo do relacionamento, estão mais ligadas a questões práticas. Briga por diferentes expectativas, não saber o que esperar do relacionamento e divisão de tarefas, principalmente depois da chegada do primeiro filho. Com o aumento do tempo de convivência, as queixam são mais frequentes sobre falta de compreensão, solidão e falta de respeito.

Overdose


Superdose, dose excessiva ou, simplesmente, overdose é o termo utilizado para se referir ao consumo de determinadas drogas ou medicamentos maior do que o corpo é capaz de metabolizar. Podendo ser provocada ou acidental, o acúmulo destas substâncias no organismo causa um quadro de intoxicação, desencadeando em morte em um número considerável de casos.

Heroína, crack e cocaína são as drogas ilícitas que mais causam esse tipo de intoxicação; embora se saiba que o abuso de medicamentos - inclusive mediante receita médica - superam tais valores, sendo um sério problema de saúde pública. Por ser uma droga legal e de fácil acesso, o álcool também é um grande vilão, principalmente se associado a determinados fármacos, como tranquilizantes. Alterações no ritmo cardíaco e respiratório, mudanças no nível de consciência, dor no peito, falta de ar, vômito com sangue, dentre outros, são alguns de seus sintomas.

Em caso de overdose, o indivíduo necessitará de atendimento médico o mais rápido possível; sendo importante procurar informações relativas à qual substância foi usada, sua quantidade e quando foi consumida. Exceto água, nada deve ser dado à pessoa, e vômitos não devem ser provocados.

De acordo com a droga em questão, o tratamento será feito. Em casos de ingestão, por exemplo, lavagens estomacais e a ingestão de carvão ativado, a fim de impedir a absorção da substância pelo estômago e/ou intestino, podem ser necessários. Em muitos casos, o paciente passa por avaliação psiquiátrica, podendo ser encaminhado para este tipo de tratamento.

ERA VOCE-WILIAN NASCIMENTO

UM AMOR PRA RECORDAR.

Todo amor que houver nessa vida

Cazuza)
Eu quero a sorte de um amor tranqüiloCom sabor de fruta mordidaNós na batida, no embalo da redeMatando a sede na salivaSer teu pão, ser tua comidaTodo amor que houver nessa vidaE algum trocado pra dar garantiaQue ser artista no nosso convívioPelo inferno e céu de todo diaPra poesia que a gente não viveTransformar o tédio em melodiaSer teu pão, ser tua comidaTodo amor que houver nessa vidaE algum veneno antimonotoniaE se eu achar a tua fonte escondidaTe alcanço em cheio, o mel e a feridaE o corpo inteiro como um furacãoBoca, nuca, mão e a tua mente nãoSer teu pão, ser tua comidaTodo amor que houver nessa vidaE algum remédio pra dar alegria

Um dia a gente aprende
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam ...E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri- la de vez em quando e você precisa perdoála por isso.Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo à longas distâncias.E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.Aprende que paciêcia requer muita prática.Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você já celebrou.Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém,algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás,Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.E você aprende que realmente pode suportar ... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!Nossas dádivas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.