Só por hoje eu não quero mais chorar Só por hoje eu espero conseguir Aceitar o que passou o que virá Só por hoje vou me lembrar que sou feliz Hoje já sei que sou tudo que preciso ser Não preciso me desculpar e nem te convencer O mundo é radical Não sei onde estou indo Só sei que não estou perdido Aprendi a viver um dia de cada vez Só por hoje eu não vou me machucar Só por hoje eu não quero me esquecer Que há algumas pouco vinte quatro horas Quase joguei a minha vida inteira fora
quinta-feira, 18 de março de 2010
TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL UMA REALIDADE.
trabalho escravo envolve produtores e empresas de todo tipo e todo lugar, em vários cantos do Brasil. Casos de escravidão são noticiados em jornais nacionais e internacionais; não passa semana e mês sem novo caso... Você se lembra do caso Inocêncio de Oliveira? E as denúncias publicadas em destaque no jornal americano New York Times? A escravidão existe em quase todos os estados do Brasil. Está no Estado do Mato Grosso, que tanto exporta quanto explora mão-de-obra escrava.
Também no Pará, no Maranhão, em Tocantins, assim como no Piauí, na Paraíba, em Rondônia, na Bahia, e até em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Os campeões? Pará, Maranhão e Mato Grosso. As vítimas da escravidão têm todas as idades: trabalhadores adultos e idosos, jovens, mulheres, crianças, adolescentes. Libertar escravos no Brasil do século 21 virou notícia comum... 115 anos após a abolição da escravatura
Em 9 anos, 10.700 escravos libertados pelo Grupo Móvel (GM):
um combate inútil?
Para apurar as denúncias, o Governo criou, em 1995, o Grupo Móvel de Fiscalização. Suas características lhe garantem independência, isenção, qualificação. Seus membros são voluntários. Reúne voluntários entre fiscais do trabalho, policiais federais, procuradores, fiscais do Ibama, etc. Sua função é apurar as denúncias e resgatar os trabalhadores do cativeiro. Opera em condições difíceis, perigosas. Sempre “no limite”. Seus objetivos são: libertar os trabalhadores, pagar-lhes o que lhes foi sonegado, calcular valores a receber, pressionar o patrão a pagar na hora. E, aproveitando, expedir a Carteira de Trabalho que, para muitos, é o primeiro documento de identidade de sua vida, o primeiro sinal de reconquista da cidadania
Su,
ResponderExcluirEssa é uma realidade dura e cruel, que deveria ser vistoriada mais de perto pelos nossos governantes.
Crianças que deveriam estar estudando e brincando têm que se expôr ao trabalho duro para ajudar no sustento da família.
Idodos que deveriam estar descansando depois de uma longa jornada criando e educando seus filhos também têm que continuar o trabalho árduo se quiserem continuar vivendo, mesmo que seja por pouco tempo.
É lamentável minha amiga, mas essa é a realidade dos menos favorecidos.
Bjs.
Rosana.