Só por hoje eu não quero mais chorar
Só por hoje eu espero conseguir
Aceitar o que passou o que virá
Só por hoje vou me lembrar que sou feliz
Hoje já sei que sou tudo que preciso ser
Não preciso me desculpar e nem te convencer
O mundo é radical
Não sei onde estou indo
Só sei que não estou perdido
Aprendi a viver um dia de cada vez
Só por hoje eu não vou me machucar
Só por hoje eu não quero me esquecer
Que há algumas pouco vinte quatro horas
Quase joguei a minha vida inteira fora
Aprendi que se aprende errando Que crescer não significa fazer aniversário Que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro Que amigos a gente conquista mostrando o que somos Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim Que a maldade se esconde atrás de uma bela face Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada Que a Natureza é a coisa mais bela na Vida Que amar significa se dar por inteiro Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos Que se pode conversar com estrelas Que se pode confessar com a Lua Que se pode viajar além do infinito Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde Que dar um carinho também faz... Que sonhar é preciso Que se deve ser criança a vida toda Que nosso ser é livre Que Deus não proíbe nada em nome do amor Que o julgamento alheio não é importante Que o que realmente importa é a Paz interior E finalmente, aprendi que não se pode morrer, pra se aprender a viver...
Queen foi uma banda de rock que já vendeu mais de trezentos milhões de cópias no mundo inteiro e é liderada atualmente por Brian May (guitarra) e Roger Taylor (bateria). Foi uma das mais populares bandas inglesas dos anos 1970 e 1980, sendo precursora do rock tal como hoje o conhecemos, com magníficas produções dos seus concertos e videoclipes das suas canções. Mesmo nunca tendo sido levada a sério pelos críticos da sua época, que consideravam a sua música "comercial" (a crítica de hoje considera os Queen como uma das melhores bandas de rock de todos os tempos), a banda tornou-se a das mais famosas entre o público, graças à sua mistura única entre as complexas e elaboradas apresentações ao vivo e o dinamismo e carisma da sua estrela maior, o vocalista Freddie Mercury.
O início da banda remonta a 1967, quando Brian May, Tim Staffell e Roger Taylor formaram o trio Smile, no Imperial College em Londres, onde todos estudavam. Após a saída do baixista e vocalista do grupo, Tim Staffell, na Primavera de 1970, May e Taylor foram apresentados por Staffell a Farokh Bulsara em Abril do mesmo ano, o qual viria a ser o vocalista da nova banda com o nome artístico Freddie Mercury, batizando a banda com o nome Queen. Em 1971, John Deacon completou a formação do Queen como baixista.
Todo dia é dia de lembrar o nosso amor Reviver um pouco aquilo que ficou Você chama e eu te chamo Pensamento vai buscar
Por-que sei que ainda te amo E vou te amar
Quero um tempo só pra nós dois Ficar te olhando só pra depois Beijar teu corpo e deixar rolar
Se um dia eu fui feliz Foi por que você me quis Me deu amor e eu quero mais
Sei que ainda te amo Por isso é que eu te chamo Não desliga agora Pra voltar já tá na hora
Eu sei sei que ainda te amo Que te quero demais Traz de volta o meu amor De volta a minha paz
Passa o tempo passa e eu Não consigo te esquecer Tenho tudo e não sou nada Sem você aqui Vou ouvindo o rádio Nossa canção de amor E vou chorar Por que sei que ainda te amo E vou te amar
Sem você por perto Fico tão perdido Sinto tanta falta Desse seu sorriso Pois cada minuto Sem sua presénça É um desperdício E nada convença
Se um dia eu fui feliz [(Foi por que você me quiz] Me deu amor e eu quero mais
Sei que ainda te amo Por isso é que eu te chamo Não desliga agora Pra voltar já tá na hora
Eu sei sei que ainda te amo Que te quero demais Traz de volta o meu amor De volta a minha paz
Traz de volta o meu amor De volta a minha paz
Traz de volta o meu amor De volta a minha paz Sei Que Ainda Te Amo
Chamo-te de Amigo,LISONN expressão que me ensina a PENSAR e repensar o silêncio da alma a reconhecer o coração a manifestar inteira confiança. Chamo-te de Amigo LISONN um homem com um grande coração esse é meu amigo LISONN em teu olhar percebo a verdade em teus lábios a ternura em teus atos a gratidão.
Chamo-te de Amigo,LISONN palavra que merece respeito envolve vida, história, realização, constrói caminhos, faz surgir alegrias, espalhando transformação. CONTAGIOU,MEXEU,VALEU assim é o coração,do meu amigo LISONN.
Pintei você em todas as cores: branco para me dar a paz, azul para me falar do céu, verde para me dar a esperança da vida nos dias meus. Vermelho para levantar o meu astral côr rubra rajásica para não me deixar cair amarelo para pintar o meu campo florido em suaves pingos de ouro.
Lilás para me dar a suavidade de todas as auras que preciso , para não me perder no caminho rosa para me lembrar da infância querida. Enfim, procurei pintá-lo em todas as cores fora as que são de dentro e essas não têm côr pois saem do nosso peito marcadas com a côr do amor.
E essa côr ninguém ainda descobriu pois que é invisível para os olhos e visível para o coração.
Assim, amor, eu o pintei na minha vida tão cheia de paixão , para que nunca esqueça que lhe dou as cores do meu coração.
N. de episódios 1504 Portal Televisão A Escolinha do Professor Raimundo foi um quadro cômico comandado por Chico Anysio e exibido em diversos programas humorísticos por mais de 38 anos, período em que reuniu muitos dos maiores nomes do gênero no Brasil.[1]
Estreou como programa independente na Rede Globo em agosto de 1990, sendo transmitido até maio de 1995. Voltou ao ar em 1999 como parte do programa Zorra Total, permanecendo até outubro de 2000. Retornaria a seu formato original em março de 2001, quando foi exibida sua última temporada.[1]
Rádio Provavelmente inspirado no programa Escolinha da Dona Olinda, criado pelo humorista Nhô Totico e transmitido na rádio durante os anos 30,[2] o formato foi moldado em 1952 por Haroldo Barbosa para a Rádio Mayrink Veiga.[2] Consistia de uma sala de aula onde o Professor Raimundo Nonato (Chico Anysio) servia como escada para as piadas de três alunos: o sabido, interpretado por Afrânio Rodrigues, o burro, papel de João Fernandes, e um esperto, Zé Trindade. Mais tarde, eles ganhariam a companhia de um mineiro desconfiado, Antônio Carlos.[1]
Televisão Com o sucesso do programa no rádio, ele ganhou sua versão televisiva em 1957, sendo exibido no programa Noites Cariocas, da TV Rio. O aluno inteligente era agora interpretado por João Loredo; seu oposto por Castrinho; Vagareza era o malandro que tentava ludibriar o professor; e Ary Leite, um aluno gago e confuso.[1] A Escolinha passou ainda pelas TVs Excelsior e Tupi,[2] até chegar à Rede Globo, onde foi exibida como parte dos programas Chico City (1973), em seu formato de três alunos e professor, e Chico Anysio Show (1988), com uma sala de aula maior, com 20 alunos.[1]
A ideia de transformar o quadro em programa solo foi de Chico Anysio. Estreou no dia 4 de agosto de 1990, com direção de Cassiano Filho, Paulo Ghelli e Cininha de Paula. Gravado inicialmente nos estúdios da antiga TV Tupi, na Urca, e depois na Cinédia e nos estúdios do Renato Aragão, todos no Rio de Janeiro, a Escolinha ia ao ar aos sábados, às 21h30 da noite. Estreou com vinte alunos, e a partir de 29 de outubro, com a adição de mais três, passou a ser exibida de segunda a sexta-feira, às 17h30 da tarde.[1]
No dia 11 de junho de 1992 foi ao ar o programa de número 500. A Escolinha parou de ser exibida aos sábados, passando para as noites de quarta-feira, mas depois de um tempo a mudança foi desfeita. Já então o elenco contava com 37 atores, entre alunos e personagens de apoio.[1]
Em 1995 as edições vespertinas começaram a ser reprisadas. O programa de sábado passou a ser transmitido às quartas-feiras, voltando para o sábado e indo parar até nas tardes de domingo, reflexo da queda inevitável de audiência - talvez devido à superexposição do formato, exibido seis vezes por semana durante cinco anos ininterruptos. Como as mudanças não deram resultado, a Escolinha saiu do ar em maio de 1995.
Em 1999, Chico Anysio decidiu levar a Escolinha pelos teatros do Brasil e sua turnê teve o pontapé inicial dado em 8 de outubro de forma gratuita no Shopping Grande Rio, em São João de Meriti, no Rio de Janeiro. No mesmo ano voltou a ser exibida na Rede Globo, agora como quadro do programa Zorra Total, permanecendo no ar até outubro de 2000.[1]
Uma última temporada, novamente como programa solo e com 25 minutos de duração, foi exibida de segunda a sexta-feira entre março e dezembro de 2001.
Com o fim definitivo do quadro muitos humoristas do elenco da Escolinha acabariam sendo contratados pela Rede Record, onde estrelaram - sem Chico Anysio - o programa Escolinha do Barulho. No lugar de Chico Anysio, Dedé Santana, Gil Gomes, Benvindo Siqueira e Miéle, entre outros, faziam o papel do professor.
Em 2008 a Globo lançou um DVD com episódios do ano de estreia, 1990, num disco de três horas. No único extra, uma compilação de cenas de quadros do programa onde os alunos levavam seus parentes (geralmente pais e avós), sempre com atores convidados como Mario Lago e Renato Aragão.[3]
Elenco Ver artigo principal: Anexo:Lista de personagens de Escolinha do Professor Raimundo O elenco do mês de estreia do programa, agosto de 1990, consistia de:
Chico Anysio - Professor Raimundo Antônio Carlos Pires - Joselino Barbacena Antônio Pedro - Bicalho Brandão Filho - Sandoval Quaresma Castrinho - Geraldo Cláudia Jimenez - Cacilda Grande Otelo - Eustáquio Jaime Filho - Suppapau Uaçu Lúcio Mauro - Aldemar Vigário Lug de Paula - Seu Boneco Luís Delfino - Diretor Lupe Gigliotti - Escolástica Marcos Plonka - Samuel Blaustein Mário Tupinambá - Bertoldo Brecha Milton Carneiro - Atanagildo Nizo Neto - Ptolomeu Olney Cazarré - João Bacurinho Orlando Drummond - Seu Peru Regina Chaves - Sinézia Rogério Cardoso - Rolando Lero Sérgio Neiva Cavalcanti - Sérgio Mallandro Stella Freitas - Cândida Tássia Camargo - Marina da Glória Walter D'Ávila - Baltazar da Rocha Zezé Macedo - Dona Bela
Sou rio tenso que não pára de correr, buscando paz no azul do imenso mar; tu és o sol que ilumina meu viver, fada sublime que não canso de exaltar.
Tens a magia de floresta encantada, musa adorada da minha inspiração; estrela guia que norteia minha estrada, linda princesa, meu amor, minha paixão.
Do meu jardim és a flor mais graciosa, rosa formosa de beleza sem igual, tu és a lua exuberante e majestosa, céu estrelado, radioso, divinal.
Tua meiga voz é ressonante melodia, suave ternura que não cabe explicar; lindos acordes de sublime sinfonia, maravilha que me fascina ao escutar.
Teu caminhar é como anjo levitando que observo com muita emoção; tens a leveza de pássaros voando, que faz minh'alma vibrar em inspiração.
Teu coração é natureza em primavera, Cinderela que em sonhos procurei. És a pureza da poesia mais singela, lindo sorriso que jamais esquecerei.
Quando eu for para um mundo distante, lei da vida que não posso contestar, enxugue o pranto da saudade confiante, que meu amor sempre irá te acompanhar.
A vida muitas vezes é curta, mas mesmo assim seu caminho é longo.
Nela aprendemos a sorrir, chorar, amar, sofrer e a renascer a cada amanhecer.
Quando sorrimos, levamos a alguém bem próximo, ou até distante a certeza de que, por pior que seja o momento, o futuro nos espera para mostrar-nos novos horizontes e para que possamos voltar a lutar pelos nossos ideais que sempre nos motivaram a viver.
Quando choramos, mostramos que somos frágeis e sensíveise que precisamos mais do que nunca de consolo e palavras de carinho.
Nada melhor que um ombro amigo, para desabafarmos e nos dizer palavras otimistas, que nos trazem de volta a realidade.
Quando amamos, nos sentimos felizes por ter encontrado a pessoa que julgamos ser a nossa metade, onde os sentimentos e os desejos se completam de tal forma que nos transformamos em uma só pessoa, e que tudo fazemos para transmitir paz, carinho, compreensão, amor e o bem estar mútuo, que é imprescindível.
Quanto sofremos, é porque esquecemos que neste longo caminho da vida nem tudo é como gostaríamos que fosse, que existem algumas barreiras para se transpor e que precisamos de força e coragem para enfrentar o que para nós, o destino reservou.
Ahh!! O Renascer... este sim todos nós precisamos tê-lo como "Manual de Vida".
Deixe a vida fluir normalmente, sorria, chore, ame, e sofra, mas nunca se esqueça de que a cada estágio destes, crescemos interiormente e passamos a valorizar muito mais cada minuto que vivemos, e a cada amanhecer, renascemos, pois já teremos aprendido que o mais importante a partir de agora, é o
Ao amanhecer o sol brilha. Um amigo especial brilha como o sol. Ao anoitecer o céu se enche de estrelas. Um amigo especial, se torna uma delas. Se você está triste... Seu amigo irá sorrir, ele não quer te ver chorando! Se você sorrir, ele sorri mais ainda porque ele acha lindo o seu sorriso. Um amigo especial...não se preocupa em perder cinco minutos do seu tempo para te ajudar. Se você está sofrendo... Ele te oferece os braços, para que neles possa superar qualquer dor. Se você está sozinha... Ele se oferece para ser sua companhia. Um amigo especial... Nunca te deixa só, está sempre ao seu lado, tanto na angustia como na alegria, nunca foge quando te vê numa situação desagradável. Um amigo especial... É aquele que nos surpreende com suas atitudes, nos mostrando que vale muito a pena termos amigos... Amigos como você...
Com a saída do zagueiro Gamarra, o Corinthians foi até o CT do São Paulo para comprar um becão raçudo, pois lá é que é lugar de "cabra macho". Após a apresentação, o contratado foi ao treino do Timão para fazer seus exames. O médico pegou o estetoscópio, colocou em seu peito e pediu para que ele falasse 33. O rapaz logo falou: 33. Após isso, colocou o estetoscópio nas costas do jovem e repetiu a pergunta. A resposta foi: 33. Aí o médico, malandro, resolveu testar a masculinidade do "bambi" em questão, enfiou o estetoscópio NA BUNDA DO CARA, e repetiu a pergunta. A resposta saiu bem devagar: 1, 2, 3...
Hoje estive pensando eu quero voltar a ser criança ser feliz outra vez, brincar de pique esconde bolinhas de gude, pipas e até brigar
Jogar bola de meias, correr e no rio nadar sentir o colo de mãe, esperar papai chegar ter seu abraço gostoso, em seus olhos olhar
cabular aulas, andar a toa pelas ruas em casa com cara de anjo chegar fazer tarefas que não havia com medo de apanhar ah! quero ser criança de novo
Como era gostoso, nada à pensar só pensava em peraltices era gostoso brincar escola eu nem gostava, ia na marra eu era danado!
Época boa, mas cresci, tudo é mais real troquei peraltices por trabalho, tenho responsabilidades a vida é bem diferente, tudo é realidade Mas o moleque sapeca, ainda mora em mim
Muitos valores regem a nossa vida. Se tivesse que escolher dois valores importantes, escolheria para minha reflexão matinal de hoje os valores chamados: esperança e solidariedade. A esperança por ter em nosso coração sonhador a dignidade de acreditar na potencialidade do ser humano, na construção de um mundo especial para as nossas próximas gerações, sem que seja preciso usar da utopia para minar nossos sonhos. E a solidariedade, pois através dela teremos a oportunidade de abreviar o tempo para a concretização desta maravilhosa tarefa, que é transformar este lindo planeta azul. Esperança e solidariedade, sentimentos que fazem parte da essência divina e que na atualidade, transbordam a nossa coragem de acreditar que é possível viver em harmonia plena.
A violência no âmbito doméstico, principalmente contra crianças de tenra idade, é questão chocante e, muitas vezes, relegada a um segundo plano pela sociedade que prefere ignorar a realidade em face de sua natureza abjeta.
As seqüelas e características desse tipo de violência conduzem a um conjunto de sintomas capazes de levar a uma constatação segura da possibilidade de uma criança estar sendo vítima desse tipo de conduta.
Tal conjunto tem sido denominado de "Síndrome de Caffey" ou "Síndrome da Criança Espancada" e pode ser um instrumento de grande valia para a detecção de casos de espancamento de crianças por parte de profissionais das mais diversas áreas que tenham algum contato com crianças ou venham a investigar casos que tais ( v.g. professores, pedagogos, psicólogos, médicos, policiais, etc ).
Por incrível que pareça, as primeiras características dominantes dessa violência são que os atos ocorrem normalmente no lar e em situações do cotidiano. Os agressores geralmente são os pais ou responsáveis, sendo fato que as mães predominam nas estatísticas. As crianças são especialmente aquelas entre zero e três anos, aumentando a incidência em razão direta à maior ou menor vida de relacionamento da criança, ou seja, nas fases em que começa a engatinhar, andar, falar, enfim, ter maior manifestação e contato com o ambiente em que vive.
Considerando as circunstâncias em que normalmente a conduta do agressor se desenvolve, torna-se comum o uso de objetos domésticos como instrumentos para provocar as lesões ( Ex. ferro de passar, cabos de vassouras, garfos, facas de cozinha, panelas, alimentos fumegantes, etc.), sendo ainda comuns agressões manuais ( chutes, tapas, socos ) e até o arremesso das vítimas contra a parede ou o chão.
Em conseqüência ainda das condições peculiares desses casos, pode-se verificar caracteres de lesões que são indicadores:
A sua produção é geralmente marcada por um trajeto de cima para baixo, logicamente, pois produzida por um adulto contra uma criança. Ainda neste sentido observe-se que a gravidade das lesões e mesmo conseqüências letais são comuns nesse tipo de agressão devido à descomunal desproporção física entre os sujeitos ativos e passivos, o que pode até mesmo ocasionar resultados não previstos pelo agressor que não mensura devidamente o grau de violência de seus golpes.
O rosto e a cabeça são suas sedes mais comuns, inclusive por um instinto natural de qualquer agressor em atacar tais partes do corpo. Neste sentido são comuns queimaduras no rosto e na boca, especialmente relacionadas ao momento em que a criança é alimentada e recusa ou quer o alimento com impaciência, findando por receber a comida ainda muito quente propositadamente para queimar-se ou ainda agressões com talheres e outros utensílios ( garfos, facas de cozinha, panelas, etc. ).
Também relacionadas a queimaduras, pode-se mencionar casos em que com caráter "educativo" o agressor vem a queimar as nádegas da criança como castigo por haver urinado ou defecado nas roupas.
Em casos mais graves as agressões na cabeça podem superar simples rupturas do couro cabeludo e chegar até à morte da vítima por traumatismo crâneo-encefálico, ou mesmo em casos de espancamento na região do tronco, provocar quebra de costelas e rotura de órgãos internos.
Outra causa de morte comum é a asfixia, especialmente nos casos em que se pretende calar a criança que chora e acaba-se sufocando a mesma
Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ôvo de louça azul. Nesse ôvo cotumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma côr do ôvo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa, e sentia-me completamente feliz. Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flôres. Para onde iam as flôres? quem as comprava? em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém minha alma ficava completamente feliz. Houve um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não a podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, e às vêzes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.
Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.Perto da janela havia um jardim quase seco.
Era numa época de estiagem, da terra esfarelada,e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde,e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sôbre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espêssas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam o muro. Gatos que abrem e fechamos olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho no ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. Eu me sinto completamente feliz.
Mas quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
Mãe você que nos faz sorrir em meio à dor que vive nos alertando dos perigos e corrigindo se preciso for. Mãe que quando caímos, tudo sara com um beijinho mãe que pega no colo e nos enche de carinho mãe que mesmo triste consegue sorrir mãe que me ensina a amar, honrar e perdoar mãe que me dá a honra de em sua vida ser 1° lugar.
Mãe eu preciso te dizer Que igual a você talvez ainda vá nascer Você é meiga linda especial E mesmo que lhe faltasse tais características seria reconhecida como mãe por causa do seu amor que é incondicional.
Quer umα gαrotα perfeitα(?) Comρrα umα Bαrbie .
' αrticulαdα, lindα, mαniρulαdα e não pensα²
* porque eυ tenho defeitos, personαlidαde própriα e
cαpαcidαde mentαl.
Não ! Eu não sou ρerfeitα³ como αs mulheres nαs
revistαs; nem metidα como imaginou;
- Sou αpenαs umα 'pequenα gαrotα; com grαndes sonhos(!)
•Antees de mii criiticar me supere Okaay?!
• α diferençαα entre eu e α Cinderelαα (?)
meu encαntoo nαo αcαbα α meiα noitee